quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Clarinete Denner (Nuremberg, c. 1720)

Entre os cerca de 40 clarinetes barrocos que chegaram aos nossos dias, os instrumentos feitos por Johann Christoph Denner e seu filho Jacob estão entre os melhores. Minha cópia se baseia em um modelo de Jacob Denner. Posso oferecê-lo em ré ou em dó, nos diapasões A 415 e A 440, em uma variedade de madeiras brasileiras, além das européias tradicionais.

Flauta de voz Bressan

Flauta doce Ganassi

Traverso Leclerc/Fortier (Paris?, c. 1720)

Minha filosofia

Galoubet anônimo (fim do século XVIII)

Este galoubet (flauta de três furos) encontra-se na coleção de Hugo Reyne em Paris. É um instrumento sem marca, de tamanho pouco usual, feito de palissandro com anéis de marfim; posso oferecê-lo em uma variedade de madeiras. Afinado em fá (415 Hz), é um raro exemplo bem preservado de galoubet original do século XVIII.

Traverso G. A. Rottenburgh (c. 1760)

Chalumeau Denner (Nuremberg, c. 1715)

Flauta doce Denner (Nuremberg, c. 1720)

Clarinete Grenser (Dresden, c. 1780)

Traverso Carlo Palanca (Turim, c. 1760)

Carlo Palanca foi um fagotista italiano que viveu mais de 80 anos e produziu alguns excelentes exemplares de traversos, muito copiados pelos construtores atuais e bastante utilizados por muitos grandes flautistas na atualidade. Com sua embocadura ovalada, a flauta Palanca combina características de uma flauta clássica com o grave mais encorpado das verdadeiras flautas barrocas. Minha cópia se baseia no instrumento atualmente no acervo de Peter Spohr e pode ser feita em diversas madeiras brasileiras densas, como a gombeira, ou em ébano, como a original. A 415 ou A 440.